Mesmo que a direita grite de raiva, não tem com contestar a inteligência e eficácia do governo Lula. Em Araçatuba, já existe o programa Minha Casa, Minha Vida; Projetos Sociais como o Condomínio Vitória (realizado pela prefeitura petista), Luz Para Todos, Saúde da Família e outros tantos. Mas um se destaca pelo empenho, respeito ao cidadão e preocupação com a diferença entre as classes sociais. O Restaurante Popular, em Araçatuba, atende 400 pessoas por dia e oferece comida de qualidade a 1 real. A coordenadora do restaurante e nutricionista responsável pela alimentação, Kelly Cristina Cardozo de Oliveira, diz que o cardápio vem passando por melhorias ao longo do ano graças a preocupação do poder público em atender bem o ser humano. A Secretaria de Ação Social, sob o comando da companheira Cida Lacerda, vem desenvolvendo um trabalho contínuo durante todo o ano para melhorar o restaurante popular. Existem planos para a ampliação do lugar que poderá chegar a 800 atendimentos por dia. Hoje a variedade é tanta que um prato se repete quinzenalmente.
Confira o cardápio:
• Arroz e feijão;
• Prato principal que varia entre: Frango assado; Lagarto ao molho madeira; Strogonoff, Frango Xadrez, Contrafilé assado e lombo suíno;
• Guarnição, que pode ser refogado ou farofa;
• Saladas variadas;
• Uma fruta;
• Um copo de Suco, e um cafezinho para encerrar.
Ainda será escolhido um dia para oferecer um prato espacial do mês. Onde o cardápio será um prato especial como lasanha, por exemplo. Somado a quantia das porções o prato pode chegar a 1kg de comida. “Pode parecer muito para algumas pessoas. Mas isso depende muito do porte da pessoa a da atividade física de cada um. Uma pessoa que trabalha com serviço braçal, por exemplo, como um pedreiro, consome isso em uma refeição tranquilamente. O importante é que as pessoas saiam daqui satisfeita.” Diz a nutricionista responsável.
Economia
Toda a parte de hortifruti do Restaurante Popular é adquirida através do programa Compra Direta, também do Governo Federal. A compra é feita de pequenos produtores municipais, ou seja, o dinheiro da cidade fica na cidade, fortalecendo a economia da mesma. Isso inclui os assentados no município. O dinheiro da compra, também vem do governo federal, através do programa Fome Zero.
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