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quinta-feira, 30 de setembro de 2010



Dilma reune-se com católicos e evangélicos para reafirmar compromissos, sua posição contra o aborto e desmentir boatos

A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, recebeu na manhã desta quarta-feira, 29, em Brasília, vários líderes das religiões católica e evangélica.

O objetivo foi deixar claro suas posições e compromissos, e desfazer uma onda de boatos disseminada contra ela, inclusive atribuindo frases que ela nunca disse.

Ao lado de nomes expressivos da Igreja Católica, como Gabriel Chalita, e da Igreja Evangélica, como o Pastor Manoel Ferreira e o senador Marcelo Crivella, Dilma voltou a declarar que professa a fé católica e não defende o aborto: "A instituição Presidência da República é laica, mas eu, pessoalmente, sou católica", afirmou a candidata.

Nos últimos dias, vem sendo espalhado na internet e entre fiéis de igrejas católicas e evangélicas em todo o País boatos mentirosos de que a petista seria favorável ao aborto e pretendia fechar templos.

Outro boato mentiroso bastante disseminado pela internet, atribuía a Dilma a declaração de que nem Jesus Cristo tiraria a vitória dela.

"Quero dizer, em especial, que lamento a campanha difamatória que fazem contra mim dizendo que estou utilizando o nome de Cristo pra falar que nem ele me derrotaria nas urnas. Isso é um absurdo, uma calúnia, uma vilania contra mim", afirmou Dilma.

"Como cristã, jamais usaria o nome de Cristo em vão", arrematou.

Nesse momento, foi aplaudida pelas lideranças religiosas que assistiram à coletiva.

Além de reafirmar sua posição contrária ao aborto, Dilma discordou da candidata do PV, Marina Silva. No debate realizado pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Marina declarou-se favorável a um plebiscito para discutir o aborto.

"Não sou a favor de plebiscito nesta questão porque acho que plebiscito divide este País. O que ganhar ou perder? Vai todo mundo perder, porque seja qual for o resultado, o outro lado não vai gostar".

Por fim, a candidata reafirmou que já se comprometeu com os líderes religiosos de que, se for eleita, o Executivo federal não vai enviar ao Congresso nenhum projeto de lei para mudar a legislação em vigor sobre o aborto.

(Com informações da Agência Estado)

Quebra de sigilo: matérias desmontam versão de Serra


Durante o governo FHC, cerca de 17 milhões de brasileiros tiveram seu sigilo quebrado, inclusive o fiscal. Em 2009, um requerimento expedido por Arnaldo Faria de Sá ao presidente da CPI destinada a apurar a Violência Urbana pedia uma audiência pública para apurar que dados fiscais sigilosos estavam sendo vendidos por camelôs de São Paulo. Reportagem do SBT Brasil mostra que Serra já sabia que seu sigilo fiscal tinha sido quebrado pelo menos desde outubro de 2009. Site também oferecia dados sigilosos do presidente Lula e de sua família. Analista da Vox Populi diz que acusação de Serra não está provocando nenhuma mudança no cenário eleitoral.


Redação Carta Maior

Uma matéria feita pelo SBT Brasil revelou que o assunto de quebra de sigilos por uma máfia que atua em São Paulo já era conhecido pelo candidato tucano José Serra desde, pelo menos, outubro de 2009. Na matéria, o próprio Serra comenta a devassa de sua declaração e de sua mulher com total calma e naturalidade, sem dizer que foi o PT, ou que é por motivos eleitorais. Apesar disso, a campanha de Serra insiste em usar o tema da quebra de sigilo contra a candidatura de Dilma Rousseff. Sem sucesso até aqui.

Nesta quinta-feira, o blog do Nassif publicou uma análise de João Francisco Meira, do Vox Populi, sobre o tracking do IG-Bandeirantes: segundo esse levantamento diário, o tema da quebra do sigilo, abraçado por Serra, não está provocando nenhuma mudança na intenção de voto dos eleitores. Nassif escreve:

Não existe nenhuma oscilação significativa, diz ele. Dada a natureza do tracking, tem que se acompanhar a curva dos candidatos, não os resultados diários. E a curva não mostra nenhuma alteração significativa após o caso do tal dossiê. Metade da população ficou sabendo do assunto, diz ele. Dessa metade, os eleitores da Dilma tendem a acreditar nela, os do Serra, nele, e os indecisos tendem a acreditar mais na Dilma que no Serra.

Ele não entende o fuzuê em torno da quebra de sigilo. «Vocês, jornalistas, estão carecas de saber que sigilo fiscal no Brasil é uma peneira», diz ele. Em qualquer loja que se vá, na compra de um carro, de um eletrodoméstico, o gerente pede um instante para consultar o crédito. Liga para um sujeito denominado de analista de crédito que tem todas as informações do candidato ao financiamento, do Imposto de Renda ao Serasa. Basta uma olhada no Google para encontrar centenas de traficantes de informações sigilosas, diz ele.

Ligar esse tema à campanha é forçar a barra.

17 milhões de sigilos quebrados nos anos FHC

No site Brasilwiki, João Paulo Marat mostra como, durante o governo FHC, cerca de 17 milhões de brasileiros tiveram seu sigilo quebrado, inclusive o fiscal. Marat indica matérias e documentos da Câmara Federal sobre o assunto. Ele escreve:

A ação da quadrilha que quebra sigilos fiscais não é desta eleição, nem de ontem, nem deste ano. É uma praga que atinge o Brasil há muito, e não é uma "estratégia" da campanha de Dilma Roussef, como tanto gostariam os integrantes do PSDB e do DEM. Documentos provam que, ainda em 2009, um requerimento expedido por Arnaldo Faria de Sá ao presidente da CPI destinada a apurar a Violência Urbana pedia uma audiência pública para apurar que dados fiscais sigilosos estavam sendo vendidos por camelôs de São Paulo - em 2009. Entre os que tiveram seus sigilos violados estavam o presidente da República, Luís Inácio Lula, o ministro Mantega, o governador José Serra, Verônica Serra e outros menos cotados. É só conferir em

http://www.camara.gov.br/sileg/integras/699422.pdf

Por volta dos anos 2000 e 2001, a Receita Federal iniciava informatização dos dados fiscais e cadastrais dasPessoas físicas e Jurídicas. Em razão desta atualização, foram disponibilizados os bancos de dados completos das pessoas físicas e jurídicas por algum tempo. Em 2008, o SBT fez uma reportagem que havia, no bairro paulista da Santa Ifigênia, pessoas que vendiam a senha para acesso aos bancos de dados do Serpro. O assunto chegou a ser publicado, na época, no jornalão Folha de São Paulo:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u439202.shtml

Isso foi há 10 anos, quando Fernando Henrique Cardoso era presidente. Nesta ocasião, vazaram da Receita Federal os dados do Imposto de Renda do próprio FH, Sílvio Santos, Gugu Liberato e dados cadastrais de 17 milhões de brasileiros.

Atualmente, FHC, que viaja pelo exterior desde que Serra se lançou candidato, pede em seus artigos que Dilma Rouseff seja penalizada. Os dados eram vendidos em disquete, pela quantia de R$ 6 mil e a desfaçatez era tanta que chegavam a anunciar em classificados de jornal. O assunto não ganhou as manchetes dos jornais. Era um caso de polícia.

CAIU A MÁSCARA (ou) A VERDADEIRA RAZÃO DO DESESPERO

O editorial do Estadão e a coluna da página quatro do Globo - que retrata a opinião do patrão - não deixam dúvidas. Eles têm medo de Dilma governar com maioria no Congresso.

Foi assim em 1964. Mas agora não vai dar! Adivinha por quê? Por que existe a Internet


Desde 1945 que as eleições só coincidiam de 20 em 20 anos. O Presidente era eleito de cinco em cinco anos, os deputados, de quatro (perdoem) em quatro, e os senadores de oito em oito anos. Porém, de 20 em 20 anos o presidente e o Congresso seriam eleitos na mesma data.


Em 1965 iria acontecer a perigosa coincidência de datas, com a nítida predominância do partido do presidente João Goulart - PTB.


Ninguém tinha dúvida de que o presidente eleito –
que poderia ser Leonel Brizola – teria maioria no Congresso e poderia fazer as reformas populares que se anunciavam necessárias.


Não foi por outro motivo que
“as forças da reação” apoiadas pela mídia (a mesma de hoje), alguns militares descontentes – cabeça feita contra o “perigo do comunismo” e da “república sindicalista” – patrocinados pela CIA e pelas multinacionais aqui instaladas, resolveram dar um golpe para não permitir as eleições de 1965.


HOJE NEM TENTAM DISFARÇAR


Na falta de apoio, porque os militares (assim como o povo) não são mais enganados pelas manchetes destorcidas, e os empresários não estão tão descontentes assim, a mídia comandada pelo consórcio ANJ/Abert partiu sozinha para a briga, tentando criar clima para reduzir o apoio popular aos partidos da base do Governo tentando duas vitórias:


1 – levar a candidata (que sabidamente vai vencer as eleições) ao segundo turno, onde seria levada a “negociar” com eles um apoio formal,
onde poderiam manter o atual sistema de distribuição de verbas publicitárias. Ou - quem sabe? - um pouco mais;


2 – reduzir o apoio popular aos candidatos da base do governo, para que eles não venham a ser maioria no Congresso. Isso ela só permitiria a Fernando Henrique, que falava a mesma língua e seguia a mesma cartilha neoliberal.
Reconhecendo a derrota por antecipação, o “sistema” passou a apelar para seus
“mídia boys”, tipo Pedro Simon, e usar a (não sei se inocente) Marina Silva, como escada para levar Serra ao segundo turno.


E como se não bastasse, passa a destilar ódio nas manchetes de primeira página, como hoje (25/9/2010):


Governo avança (sic) na Petrobrás, mas o investimento é privado” – ouJulgamento de Ficha Limpa no STF pode voltar à estaca zero - Peluso culpa Lula por não ter preenchido a 11ª vaga no Supremo


Quando todo mundo sabe que o presidente Lula deixou (democraticamente) para decidir essa escolha depois das eleições, ouvindo o(a) novo(a) presidente eleito(a).
Já sobre a Petrobrás, O Globo não conseguiu esconder a revolta por Lula ter recomprado as ações que Fernando Henrique vendeu.

Serra sinaliza mudanças na idade para aposentadoria se eleito

Maurício Savarese

Do UOL Eleições
Em São Paulo

Diante de uma plateia de funcionários públicos, o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, afirmou nesta quarta-feira (29) que, se eleito, tem a intenção de promover uma reforma da Previdência, baseada na idade dos contribuintes. O tucano indicou também a necessidade de uma reforma tributária" em fatias, para não unir dez grupos diferentes contra o projeto".

"Eu, particularmente, toda a questão previdenciária eu quero refazer no Brasil de maneira realista, que funcione", disse o presidenciável. "Eu prefiro mexer muito mais na idade do que na remuneração. Essa é uma questão importante, mas há algo que temos de examinar com a abertura, para fazer uma coisa séria. Do contrário, nós ficamos com um pé em cada canoa nessa matéria".

Mais tarde, questionado por jornalistas, o ex-governador de São Paulo afirmou que seus comentários sobre o assunto foram "apenas ênfase", e que é favorável à aposentadoria integral para funcionários públicos. "[Mas] também não precisam se aposentar com 40 e poucos anos", afirmou.

Atualmente, homens têm direito à aposentadoria integral se comprovarem 35 anos de contribuição previdenciária, contra 30 anos das mulheres. Existe também a possibilidade de requerer aposentadoria proporcional - a partir dos 53 anos de idade e 30 anos de contribuição para os homens, e dos 48 anos de idade e 25 de contribuição para mulheres.

Essas modalidades estão sujeitas ao cálculo do fator previdenciário, equação que leva em conta a idade ao se aposentar, o tempo de contribuição e a expectativa de vida divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para a idade do segurado.

Há ainda a aposentadoria por idade. Nessa categoria, homens e mulheres precisam ter, respectivamente, 65 e 60 anos - para os trabalhadores rurais são necessários 60 anos completos para homens e 55 para mulheres.

O tucano, segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto, não defendeu nenhuma idade específica para promover mudanças na Previdência se for eleito. "Tem que examinar as leis", disse ele, que se comprometeu a ter "diálogo com as entidades para formular mais eficiente". O encontro foi promovido pelo Fonacate (Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado).

Reforma tributária

Serra, que tenta forçar um segundo turno com a líder nas pesquisas, Dilma Rousseff (PT), acusou o governo federal de não compreender as relações entre o Congresso e as mudanças na legislação tributária, o que impediria um modelo mais eficiente no Brasil. Ele afirmou ainda que a adversária não conseguiria ter profundidade para discutir o assunto.

Em seguida, afirmou ser "quem mais entende" da relação entre Congresso e mudanças na legislação. "Nessa reforma tem que pegar um objetivo de cada vez para que os adversários não se somem", afirmou.

O candidato do PSDB cancelou dois eventos a que compareceria nesta quarta-feira no Estado: uma visita à cidade de São José dos Campos e outra a Osasco. No início da noite ele fará uma caminhada em Barueri, na região metropolitana da capital paulista, e termina o dia com um ato de campanha na Mooca, bairro onde nasceu na zona leste de São Paulo.

Dilma faz reunião com evangélicos e católicos para desmentir boatos

Na tentativa de rebater a onda de boatos que circula entre evangélicos e católicos, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, reuniu nesta quarta-feira lideranças dos dois segmentos para reforçar que é contra os temas-tabus para os religiosos, como o aborto, e desmentir a fala de que teria dito que nem Jesus Cristo tira dela essa eleição.

Dilma afirmou que esses boatos fazem parte do "submundo da política" e costumam aparecer na reta final das eleições.

A candidata disse que como católica "jamais usaria o nome de Cristo em vão".

"Eu lamento a campanha absolutamente difamatória que fazem contra mim dizendo que estou utilizando o nome de Cristo para dizer que nem ele me derrotava na eleição. Eu acho isso um absurdo uma calúnia, uma vilania contra mim. E a imprensa sabe perfeitamente que isso é mentira, é falsidade e a tentativa de sair do submundo da política e denegrir uma pessoa como vocês sabem que sou cristã. Eu jamais usaria o nome de Cristo em vão", disse a petista no evento que aconteceu em Brasília.

A petista afirmou que sempre evitou comentar pesquisas e chegou a pedir o "testemunho" dos jornalistas de que nunca fez tal declaração. Dilma disse que não espera nenhuma mobilização eleitoral dos religiosos, mas só restabelecer a verdade.

"Eu queria repudiar algumas coisas que acontecem por ai e vocês [jornalistas] são testemunhas. Vocês perguntaram aqui, em todas as cidades, se eu me julgava eleita ou se tinha subido no salto. Vou pedir o testemunho porque tudo que falei foi gravado. Eu repudio todas as afirmações que colocam na minha boca , qualquer tentativa de achar que eu ganhei as eleições . Eu recusei sistematicamente julgar esse processo eleitoral por pesquisa.

Dilma disse que nem essas ações a farão subir o tom na reta final da campanha. "Não podemos aceitar no Brasil que sistematicamente em véspera da eleição que esse tipo de prática ocorra. Isso não convém com a democracia, mas tenta construir um ódio que não leva nada a ninguém. Eu farei desse final de campanha um exemplo de que vamos apostar no amor e na esperança para vencer o ódio e o medo", disse.

No caso dos boatos, a equipe de Dilma avalia que eles foram orquestrados, divulgando que a petista seria a favor do aborto e do casamento entre homossexuais.

Dilma reafirmou que é contra o aborto e disse que não defenderá um plebiscito - como defende a candidata do PV, Marina Silva -- e que mesmo com o PT defendendo uma discussão maior sobre o tema não a fará propor nenhuma medida ao Congresso para descriminalizar a prática.

"Somos um partido democrático. Não se trata de desautorizar [a discussão], eu como presidente não irei tomar essa posição. Não sou a favor de modificação a legislação. Deixe ao congresso a iniciativa", disse.

A petista reuniu 24 lideranças católicas e evangélicas, entre eles o candidato a deputado federal por São Paulo Gabriel Chalita (PSB) e o pastor Manoel Ferreira, coordenador do segmento evangélico da campanha dilmista.

Na reunião, a CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil0 não mandou representante oficial, mas dois padres estiveram presentes.

Na entrevista coletiva, Dilma pregou parceria com as igrejas e disse que são entidades importantes para ajudar na erradicação da pobreza, no combate às drogas. Dilma disse ainda que presidente não tem religião e pregou a liberdade de crença.

COMO SE COMPORTOU JOSÉ SERRA NA CONSTITUINTE

(criação da constituição de 1988 que rege nossas vidas até hoje)

a) votou contra a redução da jornada de trabalho para 40 horas;

b) votou contra garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego;

c) votou contra a implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias;

d) votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróleo;

e) negou seu voto pelo direito de greve;

f) negou seu voto pelo abono de férias de 1/3 do salário;

g) negou seu voto pelo aviso prévio proporcional;

h) negou seu voto pela estabilidade do dirigente sindical;

i) negou seu voto para garantir 30 dias de aviso prévio;

j) negou seu voto pela garantia do salário mínimo real;

Fonte: DIAP — “Quem foi quem na Constituinte 1988” ;pag. 621

Desmascarando os e-mails falsos.

Para facilitar a divulgação nesta última semana de campanha, fiz uma compilação dos emails falsos que circulam nesta campanha sobre Dilma Rousseff e seus respectivos desmentidos. Cada link remete ao leitor ao texto em questão. Espalhem, é importante:

A morte de Mário Kosel Filho: http://migre.me/1pfAb


A Ficha Falsa de Dilma Rousseff na ditadura
http://migre.me/1pfCc


O porteiro que desistiu de trabalhar para receber o Bolsa-Família http://migre.me/1pfEJ


Marília Gabriela desmente email falso http://migre.me/1pfSW


Dilma não pode entrar nos Estados Unidos http://migre.me/1pfTX


Foto de Dilma ao lado de um fuzíl é uma montagem barata http://migre.me/1pfWn


Lula/Dilma sucatearam a classe média (B) em 8 anos: http://migre.me/1pfYg


Email de Dora Kramer sobre Arnaldo Jabor é montagem http://migre.me/1pfZH


Matéria sobre Dilma em jornais canadenses é falsa: http://migre.me/1pg1t


Declarações de Dilma sobre Jesus Cristo – mais um email falso: http://migre.me/1pg2F

Fraude nas urnas com chip chinês – falsidade que beira o ridículo: http://migre.me/1pg58


Vídeo de Hugo Chaves pedindo votos a Dilma é falso: http://migre.me/1pg6c


Matéria sobre amante lésbica de Dilma é invenção: http://migre.me/1pg7p

MP do Rio Grande do Sul denuncia Jose Serra por calunia e difamação contra o PT

A promotora eleitoral Margarida Teixeira de Moraes, do Ministério Público do Rio Grande do Sul, ofereceu denúncia contra o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, por calúnia e difamação contra o PT e o candidato ao Senado pelo partido, Fernando Pimentel (MG), à Justiça Eleitoral do Rio Grande do Sul.

No texto da denúncia, encaminhada no dia 24 de setembro e tornada pública nesta segunda-feira pelo site do PT, a promotora afirma que Serra, "visando fins

de propaganda eleitoral, difamou o Partido dos Trabalhadores ao afirmar que o mesmo tem ligações com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia". Para sustentar, transcreve trecho de entrevista dado pelo tucano ao jornal Zero Hora de 23 de julho, na qual ele, ao comentar declarações de seu vice Índio da Costa (DEM), diz que "está mais do que evidenciado que o PT tem ligação com as Farc, que, por sua vez, são uma força do narcotráfico".

No segundo fato da mesma denúncia, a promotora também sustenta que Serra caluniou Pimentel imputando-lhe falsamente fatos definidos como crime, como violação de sigilo funcional e formação de quadrilha. E transcreve outro trecho da mesma entrevista, no qual o candidato, questionado sobre a quebra de sigilo de Eduardo Jorge, responde: "É estratégia do PT. Eles tinham montado um grupo de dossiê sujo. Dossiê limpo não é obrigatoriamente algo criminoso. Quando é feito com baixaria, você está comprando depoimento. Isso é jogo sujo, e o PT estava montando isso e foi descoberto. Tudo coordenado por um personagem importante do PT, que é o Fernando Pimentel. Não é um Zé Ninguém. Uma delas foi começar a quebrar sigilo usando de funcionários ligados ao PT".

Promessas de Serra na campanha já foram alvo do TCE de São Paulo

Algumas das principais bandeiras hoje empunhadas por José Serra (PSDB) na campanha à Presidência foram objeto, durante sua gestão no governo de São Paulo, de ressalvas de auditorias promovidas pelo TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado).

Uma equipe de 15 técnicos finalizou, em maio, a análise das contas relativas a 2009, terceiro ano de Serra à frente do governo ao qual renunciou em abril para concorrer.

As contas foram aprovadas, mas o relatório de mais de 700 páginas inclui, além das variáveis econômicas, a avaliação dos indicadores de gestão e uma compilação das auditorias realizadas ao longo daquele ano pelo tribunal em 21 ações de governo.

Essas auditorias apontam problemas nas áreas de saúde, distribuição de medicamentos, habitação popular, expansão da oferta de transporte de massa, saneamento e política de esporte nas escolas, entre outras.

Todas essas áreas incluem propostas centrais do candidato José Serra, divulgadas tanto em seu programa de TV como no seu site oficial e em entrevistas e debates.

Na saúde, área da qual foi ministro no governo Fernando Henrique Cardoso, a gestão de Serra é cobrada por ignorar os planejamentos anuais definidos pela Secretaria da Saúde na definição de investimentos. Apesar de algumas metas terem sido superadas, o TCE diz que há "ausência de garantias quanto a critério, planejamento e racionalidade".

Também foram verificados problemas em obras realizadas pelo Estado, como valor contratado acima do orçado e obras entregues já com infiltrações e rachaduras. Agora, uma das principais propostas de Serra é construir 154 ambulatórios médicos de especialidades.

Ainda na área da saúde, Serra promete distribuição de "cestas de medicamentos" gratuitas. O TCE, contudo, afirma que, como governador, ele não cumpriu a destinação de valores mínimos determinados por normas para um programa semelhante e reduziu a verba disponível para a ação.

Nessa área, o órgão descobriu que o governo paga mais por medicamentos do que outras instituições e recomenda que a "pactuação de preços deveria ser revista".

Outra promessa do presidenciável Serra é "garantir a oferta de moradia popular de qualidade", com imóveis "bem acabados". Quando governador, casas e apartamentos entregues a partir de sua posse, em 2007, apresentam uma série de problemas, segundo fiscalização do TCE.

Na região metropolitana de São Paulo, 62% dos moradores consultados pelos auditores disseram sofrer com vazamentos e infiltrações.

No interior, onde prevalecem casas, a maior reclamação (38% dos entrevistados) foi em relação a goteiras.

Além disso, o governo entregou, em 2009, menos de 40% da meta prevista para aquele ano. Um dos motivos alegados pelo governo à época foram as chuvas no segundo semestre.

Outra meta não cumprida foi em relação à expansão de vagas no ensino técnico. O número de vagas criadas naquele ano não chegou à metade do programado, apesar de toda a verba disponibilizada ter sido executada.

A política é bandeira de Serra, que prevê criar 1 milhão de vagas em todo o país, uma das principais promessas do candidato do PSDB.

Na área de saneamento, os auditores fizeram duas inspeções em uma série de "piscinões" (reservatórios para evitar enchentes). Uma em 2008, outra em 2009. Segundo os técnicos, houve uma "pequena melhora" com relação à limpeza, mas o assoreamento chegou a piorar.

Promessas de Serra na campanha já foram alvo do TCE de São Paulo

Algumas das principais bandeiras hoje empunhadas por José Serra (PSDB) na campanha à Presidência foram objeto, durante sua gestão no governo de São Paulo, de ressalvas de auditorias promovidas pelo TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado).

Uma equipe de 15 técnicos finalizou, em maio, a análise das contas relativas a 2009, terceiro ano de Serra à frente do governo ao qual renunciou em abril para concorrer.

As contas foram aprovadas, mas o relatório de mais de 700 páginas inclui, além das variáveis econômicas, a avaliação dos indicadores de gestão e uma compilação das auditorias realizadas ao longo daquele ano pelo tribunal em 21 ações de governo.

Essas auditorias apontam problemas nas áreas de saúde, distribuição de medicamentos, habitação popular, expansão da oferta de transporte de massa, saneamento e política de esporte nas escolas, entre outras.

Todas essas áreas incluem propostas centrais do candidato José Serra, divulgadas tanto em seu programa de TV como no seu site oficial e em entrevistas e debates.

Na saúde, área da qual foi ministro no governo Fernando Henrique Cardoso, a gestão de Serra é cobrada por ignorar os planejamentos anuais definidos pela Secretaria da Saúde na definição de investimentos. Apesar de algumas metas terem sido superadas, o TCE diz que há "ausência de garantias quanto a critério, planejamento e racionalidade".

Também foram verificados problemas em obras realizadas pelo Estado, como valor contratado acima do orçado e obras entregues já com infiltrações e rachaduras. Agora, uma das principais propostas de Serra é construir 154 ambulatórios médicos de especialidades.

Ainda na área da saúde, Serra promete distribuição de "cestas de medicamentos" gratuitas. O TCE, contudo, afirma que, como governador, ele não cumpriu a destinação de valores mínimos determinados por normas para um programa semelhante e reduziu a verba disponível para a ação.

Nessa área, o órgão descobriu que o governo paga mais por medicamentos do que outras instituições e recomenda que a "pactuação de preços deveria ser revista".

Outra promessa do presidenciável Serra é "garantir a oferta de moradia popular de qualidade", com imóveis "bem acabados". Quando governador, casas e apartamentos entregues a partir de sua posse, em 2007, apresentam uma série de problemas, segundo fiscalização do TCE.

Na região metropolitana de São Paulo, 62% dos moradores consultados pelos auditores disseram sofrer com vazamentos e infiltrações.

No interior, onde prevalecem casas, a maior reclamação (38% dos entrevistados) foi em relação a goteiras.

Além disso, o governo entregou, em 2009, menos de 40% da meta prevista para aquele ano. Um dos motivos alegados pelo governo à época foram as chuvas no segundo semestre.

Outra meta não cumprida foi em relação à expansão de vagas no ensino técnico. O número de vagas criadas naquele ano não chegou à metade do programado, apesar de toda a verba disponibilizada ter sido executada.

A política é bandeira de Serra, que prevê criar 1 milhão de vagas em todo o país, uma das principais promessas do candidato do PSDB.

Na área de saneamento, os auditores fizeram duas inspeções em uma série de "piscinões" (reservatórios para evitar enchentes). Uma em 2008, outra em 2009. Segundo os técnicos, houve uma "pequena melhora" com relação à limpeza, mas o assoreamento chegou a piorar.

Serra isenta Dilma de envolvimento com denúncias na Casa Civil

Em defesa apresentada ao TSE diante de pedido de direito de resposta, coligação dos tucanos reconhecem que candidata governista não tem qualquer envolvimento no caso


São Paulo – A coligação de oposição “Brasil Pode Mais” isenta a candidata Dilma Rousseff (PT) de envolvimento nos casos de lobby e tráfico de influência na Casa Civil, que levaram à demissão da ex-ministra Erenice Guerra. A posição está expressa na defesa apresentada pela chapa encabeçada por José Serra (PSDB) ao pedido de direito de resposta demandado pelos governistas. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou a demanda do PT.


O processo originou-se no pedido da coligação “Para o Brasil Seguir Mudando” pelo uso, no programa eleitoral no dia 18 de imagens da revista Veja com menções a denúncias sem comprovação e ainda em fase de investigação. A análise dos partidários de Dilma é que se tratava de “propaganda eminentemente difamatória e negativa”, voltada a “degradar a honra e a imagem da candidata”.


Na defesa de Serra, a alegação foi de que se tratou apenas de “exercício do direito de crítica”. “Não há, nem na revista, nem na propaganda a mais remota sugestão de que Dilma estivesse envolvida nos supostos ilícitos descritos”. Será que o guia do PT vai ter coragem de mostrar isso ao público?


Por isso, o ministro Henrique Neves, que julgou o pedido, descartou o direito de resposta. “As alegações e afirmações (…) não apontam fato determinado em relação à candidata Dilma Rousseff”, concluiu. A deliberação foi tomada pelo relator e não pelo pleno do TSE, por causa do julgamento do da aplicabilidade da Lei da Ficha Limpa no Supremo Tribunal Federal (STF). Fonte:Brasil atual.

PSDB apóia Ney Santos

Conheçam quem o PSDB apóia: